|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/11/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FELICIANO, A. M. |
Título: |
Contribuicoes da gestao do conhecimento para acoes empreendedoras de inclusao digital. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: UFSC, 2008. 224 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao (Mestrado em Engenharia e Gestao do Conhecimento) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2008. |
Conteúdo: |
O presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de
gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para
sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na
perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do
conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre
organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão
digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente
se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados
com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica
das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a
implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes
empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio
rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico
implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de
origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo
diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação
entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se
pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem
contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações, de
variadas organizações num único espaço. Dentre as ações de inclusão digital
levantadas, e também o Programa de Inclusão Digital Beija-Flor apresentou
características suficientes para ser selecionado como objeto de pesquisa de campo.
Entre outras, as unidades de inclusão digital ou telecentros1 estão instalados no
meio rural catarinense. Observou-se uma significativa capilaridade, apoio
interinstitucional, e também da disponibilidade de informações necessárias ao
estudo. Nesse contexto procurou-se destacar também as características
empreendedoras dessa iniciativa, além de apresentar elementos da gestão do
conhecimento que contribuem para com o desenvolvimento de suas atividades. MenosO presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de
gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para
sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na
perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do
conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre
organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão
digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente
se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados
com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica
das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a
implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes
empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio
rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico
implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de
origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo
diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação
entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se
pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem
contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acesso ao conhecimento; Empreendedorismo; Gestao do conhecimento; Inclusao digital. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
|
Marc: |
LEADER 02888nam a2200169 a 4500 001 1061750 005 2015-04-07 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFELICIANO, A. M. 245 $aContribuicoes da gestao do conhecimento para acoes empreendedoras de inclusao digital. 260 $aFlorianópolis: UFSC, 2008. 224 f.$c2008 500 $aDissertacao (Mestrado em Engenharia e Gestao do Conhecimento) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2008. 520 $aO presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações, de variadas organizações num único espaço. Dentre as ações de inclusão digital levantadas, e também o Programa de Inclusão Digital Beija-Flor apresentou características suficientes para ser selecionado como objeto de pesquisa de campo. Entre outras, as unidades de inclusão digital ou telecentros1 estão instalados no meio rural catarinense. Observou-se uma significativa capilaridade, apoio interinstitucional, e também da disponibilidade de informações necessárias ao estudo. Nesse contexto procurou-se destacar também as características empreendedoras dessa iniciativa, além de apresentar elementos da gestão do conhecimento que contribuem para com o desenvolvimento de suas atividades. 653 $aAcesso ao conhecimento 653 $aEmpreendedorismo 653 $aGestao do conhecimento 653 $aInclusao digital
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
13/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FELICIANO, A. M. |
Título: |
Extensão Rural: Criação, Estratégias de Uso e Retenção do Conhecimento. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: UFSC, 2013. |
Páginas: |
367 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Tese de Doutorado) |
Conteúdo: |
As transformações econômicas e sociais e o progresso da ciência, ocorridos
sobretudo a partir do século XX, elevaram o conhecimento à condição de fator
basilar à competitividade organizacional. Na composição do conhecimento
organizacional, o conhecimento tácito oferece substanciais contribuições à
leitura do ambiente, ampliando suas possibilidades de uso e sua
competitividade. As organizações de extensão rural, pelo perfil técnico e
ambiente de atuação, acessam facilmente esse tipo de conhecimento. Nas
atividades de campo, os técnicos extensionistas estão inseridos em complexas
redes de relacionamentos e conhecimentos, estabelecidas pela interação
permanente com expressiva gama de atores, cada qual com interesses e
necessidades, providos de conhecimentos próprios dos seus negócios e
diferentes visões de mundo. O objetivo desta tese consistiu em estabelecer
diretrizes para os processos de criação, estratégias de uso e retenção do
conhecimento para organizações de extensão rural. Metodologicamente,
assume características de pesquisa exploratória e descritiva, tendo seu
caminho percorrido com o uso de instrumentos como o grupo focal, a análise
de conteúdo e o método delphi. Os resultados apresentados contribuem com
as organizações por oferecerem elementos à reflexão sobre a importância do
conhecimento e sua gestão para a geração de diferenciais competitivos.
Permitem afirmar que as organizações de extensão rural são criadoras de
conhecimentos, contudo não praticam sua adequada gestão. A modernização
dessas organizações passa pela necessidade de revisar suas estratégias e
seus processos, adotando o conhecimento como fator propulsor de seu
desenvolvimento interno e de sua competitividade externa e as pessoas como
seu mais valioso ativo. A implementação das diretrizes propostas exige
mudanças no comportamento e na cultura, para as quais as organizações
demonstram não estar preparadas. A gestão do conhecimento não está
inserida no contexto das organizações públicas de extensão rural, sobretudo
por desconhecerem suas práticas, suas estratégias e seus modelos. MenosAs transformações econômicas e sociais e o progresso da ciência, ocorridos
sobretudo a partir do século XX, elevaram o conhecimento à condição de fator
basilar à competitividade organizacional. Na composição do conhecimento
organizacional, o conhecimento tácito oferece substanciais contribuições à
leitura do ambiente, ampliando suas possibilidades de uso e sua
competitividade. As organizações de extensão rural, pelo perfil técnico e
ambiente de atuação, acessam facilmente esse tipo de conhecimento. Nas
atividades de campo, os técnicos extensionistas estão inseridos em complexas
redes de relacionamentos e conhecimentos, estabelecidas pela interação
permanente com expressiva gama de atores, cada qual com interesses e
necessidades, providos de conhecimentos próprios dos seus negócios e
diferentes visões de mundo. O objetivo desta tese consistiu em estabelecer
diretrizes para os processos de criação, estratégias de uso e retenção do
conhecimento para organizações de extensão rural. Metodologicamente,
assume características de pesquisa exploratória e descritiva, tendo seu
caminho percorrido com o uso de instrumentos como o grupo focal, a análise
de conteúdo e o método delphi. Os resultados apresentados contribuem com
as organizações por oferecerem elementos à reflexão sobre a importância do
conhecimento e sua gestão para a geração de diferenciais competitivos.
Permitem afirmar que as organizações de extensão rural são criadoras de
conhecimentos, contudo não praticam sua adequada ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conhecimento; Extensão rural; Gestão do conhecimento. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
|
|
Marc: |
LEADER 02654nam a2200169 a 4500 001 1123322 005 2015-03-13 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFELICIANO, A. M. 245 $aExtensão Rural$bCriação, Estratégias de Uso e Retenção do Conhecimento.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: UFSC$c2013 300 $a367 p. 500 $a(Tese de Doutorado) 520 $aAs transformações econômicas e sociais e o progresso da ciência, ocorridos sobretudo a partir do século XX, elevaram o conhecimento à condição de fator basilar à competitividade organizacional. Na composição do conhecimento organizacional, o conhecimento tácito oferece substanciais contribuições à leitura do ambiente, ampliando suas possibilidades de uso e sua competitividade. As organizações de extensão rural, pelo perfil técnico e ambiente de atuação, acessam facilmente esse tipo de conhecimento. Nas atividades de campo, os técnicos extensionistas estão inseridos em complexas redes de relacionamentos e conhecimentos, estabelecidas pela interação permanente com expressiva gama de atores, cada qual com interesses e necessidades, providos de conhecimentos próprios dos seus negócios e diferentes visões de mundo. O objetivo desta tese consistiu em estabelecer diretrizes para os processos de criação, estratégias de uso e retenção do conhecimento para organizações de extensão rural. Metodologicamente, assume características de pesquisa exploratória e descritiva, tendo seu caminho percorrido com o uso de instrumentos como o grupo focal, a análise de conteúdo e o método delphi. Os resultados apresentados contribuem com as organizações por oferecerem elementos à reflexão sobre a importância do conhecimento e sua gestão para a geração de diferenciais competitivos. Permitem afirmar que as organizações de extensão rural são criadoras de conhecimentos, contudo não praticam sua adequada gestão. A modernização dessas organizações passa pela necessidade de revisar suas estratégias e seus processos, adotando o conhecimento como fator propulsor de seu desenvolvimento interno e de sua competitividade externa e as pessoas como seu mais valioso ativo. A implementação das diretrizes propostas exige mudanças no comportamento e na cultura, para as quais as organizações demonstram não estar preparadas. A gestão do conhecimento não está inserida no contexto das organizações públicas de extensão rural, sobretudo por desconhecerem suas práticas, suas estratégias e seus modelos. 653 $aConhecimento 653 $aExtensão rural 653 $aGestão do conhecimento
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|